quarta-feira, 30 de março de 2011

PartidoS em rimas

Vi-te ali, ao meu lado
Pensei que lá sempre estaria
Abusei do teu cuidado?
Pode parecer, mas não faria.

Apenas me enganei (isso é pecado?)
Acreditando que me iludias
Joguei fora então a esperança
De ter-te ao meu lado todos os dias.

Imploro-te somente pensar
Que do teu erro fui, além de vilã, vítima
E se pretenderes me culpar
Renda-te primeiro à auto-crítica.

Como ficará tudo que vivemos?
Como vou te olhar sem lembrar do que tivemos?
Como não chorar se queres partir?
Como suportar se tiver que ir?

Proponho-me, então, a aceitar
Qualquer de tuas reivindicações
Mesmo que tenha que calar
E omitir minhas impressões.

Não seria muito te pedir
Somente uma concessão
Ao decretar a minha sentença
Pondere a sua ingratidão.

Recomeçar é preciso
Necessário zerar o jogo
Prometo que em ti acredito
Pelo bem do nosso povo.

Se assim deixarmos ficar
Entre nós somente haverá vencidos.
Assim, apenas nos restará
A derrota coletiva que bem nos calhará.

Ofereço-te meu respeito e confiança
Nada te peço em troca
Além de uma nova aliança
Onde a verdade nos sirva de prova

E quando nos encontrarmos
Tudo estará no passado
Exceto o que nos manteve juntos:
A certeza de que lutamos do mesmo lado.

Poema de Berna Ignus 

PS.  Uma grande amiga e companheira que atraves desta simples palavras conseguiu descrever um momento tão indescritível.. 

terça-feira, 1 de março de 2011

Sílvia

Para os engraçadinhos de plantão, que sempre gostaram de "sacanear" toda menina ou mulher com o nome Silvia - cantarolando a musica da Banda Camisa de Vênus.

Ai vai uma musica de  Chico Buarque.

Sílvia

Vai me usar
E jogar fora
Ou pode ficar
E até gostar do meu número

Me apertar
Como uma uva
Me desfrutar
Na sua boca uma música

Na dúvida
Tanto faz
Jaz
Morre de amor quem é capaz
Sílvia
Jaz
Morro de amor e quero mais
Silvia

Me alugar
E dormir fora
Me extraviar
Me ver no meio publico

Me acenar
Como uma luva vai combinar
Na minha mão uma música

Na dúvida
Tanto faz
Jaz
Morre de amor quem é capaz
Sílvia
Jaz
Morre de amor quem é capaz
Sílvia
Jaz
Morro de amor e quero mais
Sílvia

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Um dia desses....

Ganhei este poema de uma grande companheiro! Espero que gostem.

Um dia, numa madrugada fria,
teu sorriso era só luz
brilhava mais que a lua nua
estrela guia para a nau que a conduz

Este teu sorriso
mais que sereno
é terno e pleno
de luz e de luar

É explendor de alegria
fonte de minha poesia
e de minha vontade de amar

Este teu sorriso
é tão duradouro
brilha feito ouro
que não cessa de minar

Neste teu peito eterna mina
menina que nina
todo meu sonhar

És-me a fonte de desejos
eternos devaneios
de um eterno sonhar

Minha meiga senhorita
pequena gema de ametista
teu sorriso é um quasar.

Poema escrito por Fernando...


Partido e sindicato – dois importantes instrumentos de organização da classe trabalhadora

“Não acredito que sindicato deva atuar como partido político. Ele deve agir é como indicador para a classe trabalhadora. Acredito e sinto a possibilidade de os trabalhadores participarem dos partidos políticos. Talvez não nos existentes atualmente, mas em outros cujos programas se afinem com as aspirações dos trabalhadores... não acredito que se deva atrelar sindicato a algum partido.”

Lula em entrevista concedida a Luiz Gonzalez. Visão, 3.abr.1978

“Transformação política, talvez seja a expressão que melhor defina a década de 80 no Brasil”. Se o país assistiu a uma grande transformação ‘macro’, ao passar da ditadura militar para a democracia, ele também vivenciou uma reformulação dos paradigmas de relação política entre a classe trabalhadora e o governo instituído. Dois grandes movimentos contribuíram para essa mudança de paradigma: em primeiro lugar, a emergência do chamado ‘novo sindicalismo’, após as greves do ABC no final da década de 70. Aliado a isso, o surgimento de um partido constituído por trabalhadores – e que não seguia o tradicional modelo do trabalhismo getulista ou brizolista – sacudiu a cena nacional.
Embora o Partido dos Trabalhadores tenha nascido no âmago das lutas sindicais do início da década de 80, tão logo ele foi criado constatou-se a necessidade premente de se criar uma central sindical que organizasse o conjunto da classe trabalhadora nacionalmente, mas que fosse independente do Estado e de qualquer partido político.
Assim diferentemente dos partidos que estão imbricados na pratica política, os sindicatos tem uma fundamentação essencialmente econômica e um contexto heterogêneo e pluripartidário.
O partido tem como objetivo organizar politicamente a classe a fim de traçar uma estratégia de luta por um objetivo especifico; o sindicato por sua vez apresenta objetivos relacionados a lutas diárias dos trabalhadores.
Apesar disso alguns sindicatos não se limitam e ganham o campo político, como é o caso da CUT – Central sindical que representas as categorias de trabalho em âmbito nacional.
A CUT surge sob a ótica da autonomia sindical e da independência frente ao estado.
Autonomia e independência não significam neutralidade. Não existe neutralidade em uma greve, nem em uma ocupação de terra e tampouco numa eleição, ou em uma votação no Senado.
No ultimo dia 16 de fevereiro aconteceu a votação do Salário Mínimo Nacional, ocasião na qual pudemos ver o PT (Partido dos Trabalhadores) e a CUT (Central Única dos Trabalhadores) defendendo propostas diferentes.
Muitos diziam que a CUT era somente um braço do PT ou vice versa, isso porque ambos são importantes instrumentos de organização da Classe Trabalhadora.
Ao contrário do que dizem não é incoerente a Central defender lado contrario ao PT e ao Governo Petista. Uma vez que cumprem papeis diferenciados na sociedade. Porém ambos são legítimos representantes da classe trabalhadora.
A indagação que poderia ser feita para elucidar a perspectiva do diálogo entre a CUT e o PT deve ter como questionamento central a homogenia. Homogenia que, embora seja, uma palavra de fácil entendimento, tem difícil aplicação concreta. Assim, desde já, vislumbram-se as dificuldades que serão enfrentadas. No entanto, sabe-se que qualquer projeto societário na busca de construção de processos próprios e com eficácia social não pode se prescindir de força política. E, força política significa homogenia de classes.
O questionamento, a ser discutido, está diretamente ligado a um bom entrosamento político e social e, portanto, faz com que a principal preocupação seja uma homogenia de líderes e de idéias.
Historicamente, sabe-se o quanto é conflituosa e antagônica as relações de aproximação entre entidades sindicais e partidos políticos, pois ambos lutam por bandeiras comuns. Embora as bandeiras sejam comuns, as visões sobre os diversos caminhos para se atingir determinado objetivo são, por vezes, divergentes. Daí a origem do conflito ou, pelo menos, a existência de uma zona propícia a tal.
Não se pode desconsiderar que o valor da democracia está fundamentado na divergência, mas em uma divergência construtiva em que os contendores se defrontam – com todas as armas e argumentos - para um objetivo final que é o bem comum. Conclui-se que mediante o debate de idéias, de forma altruísta, é que se atingirá a meta das ambições tanto sindicais como partidárias.
Não apenas estatutariamente, mas principalmente por interesses inerentes à própria intenção existencial, o PT e a CUT convergem e divergem quanto aos seus objetivos prementes. Ao aprofundar-se em suas “cartilhas”, nota-se que as ações desses dois importantes atores do jogo político são apenas os meios para um objetivo maior no qual ambos se afinam.
Um estudo aprofundado das relações de afinidades e divergências entre o PT e CUT pode ajudar, nessa problemática onde os atos que os aproximaram e ao mesmo tempo os afastaram, mesmo que para tal, sacrifique-se algumas idéias partidárias ou sindicais em prol do avanço social.
Se por um lado é importante que a CUT assuma o seu protagonismo e não se conforme em cumprir o papel de mero apêndice desse ou daquele partido, também é importante que esse protagonismo não exclua pontos de diálogo com partidos, como o PT, e mesmo com o governo, a fim de que se possa avançar em questões de interesse da classe trabalhadora e da sociedade em geral.
É preciso também que do seu lado, o PT, seja capaz de equacionar sua identidade com sua responsabilidade de ser governo, uma vez que muitas de suas bandeiras são programaticamente as mesmas bandeiras da Central e dos Sindicatos.
Pragmaticamente, há que se levar em conta a responsabilidade de ser o principal partido da coalizão governista, sendo assim o principal papel do partido é de mediador entre a Central e o Governo.
Assim, pode sem qualquer receio ter a certeza que se for realizado um bom diálogo, haverá união de forças, que juntas marcharão em direção de uma sociedade mais justa ou pelo menos mais humana.

Silvinha Rezende está na Coordenação da Juventude do PT da Macro Vale do Paraíba e no  Coletivo Nacional de Juventude da CUT – Apeoesp / CNTE

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Pelo fim das calouradas machistas!

Inicia-se agora mais um período letivo na maioria das universidades do país e conjuntamente com a volta ás aulas, as entidades estudantis presentes nas diversas universidades e cursos, começam a planejar a tão esperada recepção de calouros.
Trata-se de um momento que deve servir para integração entre veteranos e calouros, para que os novatos na universidade se sintam a vontade entre os outros estudantes. Shows, cervejadas, palestras, passagens em sala, visitas pelo campus, festas e trotes solidários como doação de alimentos e de sangue, estão inclusos nas atividades preparadas para recepcionar os novos estudantes.
Acontece que esse, que poderia e deveria ser um momento de transformação e integração, torna-se muitas vezes, mais um espaço de perpetuação do machismo presente na sociedade. Mulheres são humilhadas em trotes violentos e opressores, cartazes que expõe mulheres semi-nuas mercantilizam o corpo feminino e ainda reafirmam o padrão de beleza imposto pela grande mídia.
O combate ás calouradas machistas deve ser uma luta de entidades estudantis, mulheres e homens que querem fazer da universidade um espaço emancipador e transformador, que acreditam que a educação deva servir à extinção de todas as opressões da sociedade.
As entidades estudantis devem protagonizar o combate ao machismo, realizando festas que promovam a real integração entre os estudantes, seminários que incorporem o debate de gênero e lutem por uma educação emancipadora, livre de opressões!

Por Camila Moreno - ex Vice Presidente da UBES

Juventude e Mundo do Trabalho


 Ao longo da história do capitalismo, as classes dominantes têm atuado no sentido de adaptar o processo educacional para a manutenção e expansão da ordem vigente, preparando pessoal e conhecimento a seu serviço e legitimando seus valores e interesses. Na atual fase do capitalismo, temos visto os projetos pedagógicos das escolas e universidades voltarem-se à formação profissional (mão de obra) e à produção de conhecimento (tecnologia) que sustentem um modelo de desenvolvimento pautado pelo processo de acumulação de capital.
Neste contexto, tem se verificado uma profunda diferenciação na forma como a juventude camponesa e operária, de um lado, e os filhos das classes média e alta se situam na sociedade. No caso dos jovens de classe média e alta, são asseguradas as condições objetivas e subjetivas necessárias para que “vivam a juventude”, enquanto aos jovens das camadas populares é negado o direito de viver plenamente a condição juvenil, tendo em vista que, desde cedo, já estão inseridos em diferentes ambientes produtivos, como condição de sobrevivência própria e de suas famílias.
Ao mesmo tempo, o perfil do jovem brasileiro que possui ensino médio completo, assalariado e com carteira assinada, retrato geralmente apresentado pelas médias das pesquisas, não representa a realidade da grande maioria dos jovens brasileiros: precariedade, direitos trabalhistas não assegurados, longas jornadas, baixos salários, além dos constantes casos de assédio moral e sexual e as discriminações diversas no trabalho, sobretudo por motivação de raça, gênero, orientação sexual, regionalidade e local de moradia.
De acordo com o Dieese, 7 em cada 10 jovens participam do mercado de trabalho, empregados ou à procura de um emprego. O jovem é a População Economicamente Ativa mais atingida pelo desemprego. Em Salvador 41,4% dos jovens estão desempregados; em Brasília 35,4%; em Belo Horizonte 30,5%; em São Paulo 29,8%; em Porto Alegre 26,3%. Dois terços dos jovens que trabalham são responsáveis por complementar a renda familiar. Os jovens negros tendem a terem taxas de desemprego de 30 a 40% maiores que os jovens brancos. A desigualdade de gênero também prevalece: as jovens representam 25% e os jovens 15,3% dos desempregados.
A indústria e o comércio são, em geral, os locais de trabalho dos jovens de baixa renda; os horários menos flexíveis e a necessidade de complementar a renda familiar acabam obrigando estes jovens a deixarem a escola por falta de tempo para estudar. A grande maioria dos jovens não consegue, ao mesmo tempo, conciliar os estudos com o trabalho, sendo grande o número dos que (principalmente nas famílias de baixa renda) não conseguem concluir o ensino médio, muitas vezes nem mesmo o ensino fundamental, exatamente por já estarem inseridos no mercado de trabalho.
Também a necessidade de assegurar sua sobrevivência faz com que os jovens de famílias pobres sejam obrigados a aceitar as piores condições de trabalho, deixando de lado direitos, reivindicações e expectativas ao estabelecer uma relação de trabalho. A forma como se dá a entrada no mercado de trabalho, longe de ser apenas uma etapa inicial e passageira, influencia e determina o futuro da inserção profissional dos jovens ao longo de suas vidas.
Debater a relação entre educação e o mundo do trabalho, sob a ótica de uma juventude comprometida com a transformação social e o desenvolvimento do país, requer mais do que estabelecer mudanças nos projetos de educação formal – que certamente contribuem para a necessária construção de hegemonia; é fundamental construirmos uma ação que compreenda a educação no âmbito das transformações a serem feitas no conjunto da sociedade e da ordem capitalista. Tal necessidade aponta para a construção de alianças entre a juventude e os demais setores organizados da sociedade. .
Sabemos que os  sindicatos desempenharam papel decisivo ao regime militar, mobilizando centenas de milhares de trabalhadores em manifestações, greves e jornadas militantes. Deram seqüência e conseqüência a esse ciclo histórico engajando-se resolutamente, nos anos seguintes, em mobilizações políticas que contribuíram para a conquista da normalidade democrática de que o Brasil dispõe hoje.
Em anos mais recentes, já articulados e unificados em centrais sindicais, desenvolveram campanhas e mobilizações que superam o âmbito corporativo, para se inscrever na pauta das jornadas nacionais em favor da inclusão social. .
Por isso, é justo atribuir aos sindicatos de trabalhadores uma parcela fundamental da responsabilidade pelo êxito da política nacional de juventude. Com seu engajamento pleno, estarão multiplicados os espaços e o potencial de sucesso dessa nova jornada estratégica de mobilização da cidadania.
Mas é necessário reconhecer as fragilidades atuais. São raros os sindicatos, mesmo na Central Única dos Trabalhadores (CUT), onde funciona regularmente um departamento ou setor juvenil. Os temas específicos que despertam interesses entre os jovens muitas vezes estão ausentes das pautas das campanhas salariais.  Os boletins e informativos raramente adotam linguagem atraente para os jovens. Em muitas entidades, simplesmente inexistem as atividades culturais, esportivas e festivas que costumem interessar aos jovens ainda não engajados na militância sindical, como shows e festivais de musica, grupos teatrais, projeção de filmes, acampamentos, etc.
Em resumo, o cenário atual ainda é marcado por um certo conflito ou, pelo menos, por um distanciamento intergeracional nítido; muitos militantes e dirigentes mais antigos não priorizam a participação juvenil, adotam linguagem impermeável aos jovens, desconfiam de suas atitudes e, às vezes, expressam julgamentos carregando os mesmos preconceitos de que já foram alvo quando jovens: irresponsabilidade, irregularidade, superficialidade, individualismo, etc. nos congressos e grandes eventos sindicais, é nítida a queda percentual da participação dos jovens, numa comparação com as mobilizações – e fotografias – dos anos 70 e 80.
Propõe-se, para superar esse ambiente, introduzir nas práticas sindicais o mesmo principio de transversalidade sugerido para as políticas públicas de juventude. As questões da juventude devem ser interligadas aos temas de gênero, raça e orientação sexual, e abordadas em todas as ações direcionadas a metas e conquistas de interesse da categoria profissional como um todo.
A juventude CUTista sempre se preocupou com a violência, o problema do desemprego e a garantia de direitos, além das lutas mais gerais da classe trabalhadora; levantando bandeiras como a redução da jornada de trabalho sem redução de salários (eleita como uma das prioridades da juventude), pelo retardamento da entrada do Jovem no mercado de trabalho, contra a redução da maioridade penal, além de outras questões ligadas ao mundo do trabalho.
Para 2011, muitos desafios estão colocados para a juventude trabalhadora, como as campanhas salariais, congressos sindicais, participação na Conferencia de Trabalho Decente, Conferencia de Juventude, ambas pautadas pelo Governo Federal.  E será dentro deste cenário que nós jovens cutistas iremos mais uma vez levantar nossas bandeiras e avançar nas conquistas da classe trabalhadora.


Silvinha Rezende está na Coordenação da Juventude do PT da Macro Vale do Paraíba, na Direção Estadual da JPT – SP e no  Coletivo Nacional de Juventude da CUT – Apeoesp / CNTE


Quem sou eu? E se sou? Quantos sou?

Às vezes temos que olhar para os lados e principalmente para dentro de nós mesmos e nos perguntar o que estamos fazendo e por quê.
Sou leonina e feminista, sou uma pessoa complicada, eu acho, que  não sou lá muito previsível, sou intempestiva e muitas vezes explosiva, verdadeira com meus sentimentos e com minhas atitudes, tenho a mania de levar as coisas a sério e geralmente dou mais valor a atitudes que a palavras.
Eu tenho mudado muito, minha vida mudou... Digamos que se minha vida fosse um jogo, eu teria passado de fase. Não sei como é pros outros, mas eu tenho grandes instintos de superação, geralmente entro em pânico diante das adversidades, ainda que meu pânico se manifeste de diferentes e estranhas maneiras ...
Eu sou assim, costumo confiar nas pessoas, porém reservada quanto aos meus sentimentos, ainda que os demonstre. Não gosto de depender dos outros, não gosto de precisar de ninguém, não gosto de estar em posição de desvantagem, e como leonina que sou, odeio não ser reconhecida, gosto das simples palavras da chamada “boa educação”, principalmente, por favor, e obrigado.

Pode ser que amanha esteja tudo diferente, acredito nas mudanças, acredito que as pesoas mudem, acredito em erros e acertos, acredito que ninguem é perfeito e insubistituivel.

Pretendo que este espaço seja de dialogo, seja de transparencia, de formação.. pode ser politizado, como pode ser engraçado, isso vai depender do meu humor.

O nome escolhido foi o que achei mais apropriado, piruetas vermelhas.
Piruetas - tem tudo a ver comigo - afinal quantas piruetas não damos na vida?
E vermelho é a cor do "meu" partido, da "minha" Central, é a cor do coração e da luta. 

Ultimamente as coisas andam diferentes, apesar de todo o medo que sinto, eu estou com uma forte impressão que tudo vai dar certo, que as coisas tão indo em frente e que todos os esforços serão reconhecidos.

Estou com bons pressentimentos! ^^